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COLEÇÕES E BRINDES
ELMA CHIPS
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Foram 3 eventos Ruffles Reggae lançados pela Elma Chips para promover o consumo dos salgadinhos.
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Além dos shows oferecidos, foram distribuídos para venda kits contendo Cds e pacotes de salgadinho.
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O CD de 1996 é encontrado em 2 cores diferentes.
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MATÉRIA FACEBOOK
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https://www.facebook.com/Apreciadoresdoroots/photos/a.1475072459405210/2994578540787920/
O Ruffles Reggae foi um festival de reggae realizado em diversas cidades do Brasil.
Vamos relembrar.
O evento foi realizado pela Elma Chips e teve sua primeira edição em 1996. Entre 27 de abril e 8 de maio daquele ano, o Ruffles Reggae passou por dez cidades brasileiras: Belém, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. A primeira edição contou com as presenças de Ziggy Marley, Inner Circle, Big Mountain, Lucky Dube e Olodum.
Em maio de 1997, o evento foi novamente realizado, nas cidades de São Paulo (pista de atletismo do Estádio do Ibirapuera), Curitiba (Pedreira Paulo Leminski), Rio de Janeiro (Metropolitan), Brasília (Ginásio Nilson Nelson) e Porto Alegre. Entre as bandas convidadas, estavam Shaggy, Pato Banton, Maxi Priest, Los Pericos e Third World. O cantor Alpha Blondy seria uma das principais atrações desta edição do Ruffles Reggae. Porém, exigências fora do contrato por parte do cantor fizeram a produtora do festival cancelar sua participação, sendo substituído de última hora por Black Uhuru.
Em outubro de 1999, a terceira edição do Ruffles Reggae contou com a banda britânica UB40, a jamaicana Israel Vibration e as brasileiras Cidade Negra e Nativus (atual Natiruts), além da banda vencedora do Skol Rock 98, Hiperfly. Foi realizado em Curitiba (Arena da Baixada), Rio de Janeiro e São Paulo.
Em maio de 2008, um evento homônimo foi realizado em Brasília, somente com bandas nacionais: Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Bêca Arruda, Brazucas, Caffe Roots, Som de Bob e Music Stereo Surf.












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São Paulo, terça, 6 de maio de 1997.
FESTIVAL
Alpha Blondy é substituído por Black Uhuru Ruffles Reggae começa desfalcado
A banda argentina Los Pericos, que teve um de seus discos produzidos por Herbert Vianna, dos
Paralamas do Sucesso -
da Reportagem Local
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Começa hoje, em Porto Alegre, o Ruffles Reggae 97, que acontece no decorrer da semana em outras quatro capitais brasileiras: São Paulo, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro.
O festival teve uma baixa de última hora. O cantor africano Alpha Blondy -que a produção do evento esperava que fosse a grande estrela do concerto- não virá mais. O motivo,
segundo a assessoria de imprensa do festival, seriam exigências que não estariam previstas no contrato firmado entre a produção e o cantor.
A gota d'água teria sido os pedidos de passagens para os integrantes de seu grupo, que estão na Costa do Marfim e na Jamaica, até a França, onde o cantor programou seus ensaios, e hospedagem na França às custas da organização do evento.
A produção do Ruffles Reggae definiu no domingo o substituto de Alpha Blondy. O escolhido foi o conjunto
jamaicano Black Uhuru, que, coincidentemente, encerrou uma turnê pela Argentina no último final de semana.
O Black Uhuru tem 23 anos de estrada e já teve os seus 15 minutos de fama no início da década de 80. Foi quando o grupo lançou o álbum ``Red'', em 81, e ganhou um Grammy (equivalente, na indústria fonográfica norte-americana, ao Oscar) de melhor álbum de reggae por ``Anthem'', em 83.
Naquela época, o trio ainda contava com os vocalistas Puma Jones e Michael Rose. Restou o cantor Duckie Simpson, fundador do Black Uhuru.
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Sem brasileiros
Ao contrário do ano passado, este ano nenhum artista brasileiro participa do Ruffles Reggae, que terá como atrações os grupos Third World e Los Pericos e os cantores Shaggy, Maxi Priest e Pato Banton.
Uma das principais atrações é o cantor norte-americano Shaggy, um ex-fuzileiro naval que participou da Guerra do Golfo.
Musicalmente, contudo, o fato mais marcante de Shaggy é o Grammy ganho por ``Boombastic'', em 1996.
O inglês Maxi Priest, que participou da segunda edição do Rock In Rio, é outra das atrações do festival.
Com uma década em meia de trabalho, o cantor também é reconhecido por algumas versões que fez -entre elas a de ``Wild World'', de Cat Stevens, e ``Message in a Bottle'', do The Police.
Único representante da América Latina, o grupo argentino Los Pericos é conhecido por aqui por causa da versão feita pelos Paralamas do Sucesso de ``Lourinha Bombril''. O guitarrista Herbert Vianna chegou a produzir um disco do grupo.
Os outros dois participantes do festival são da Jamaica: o cantor Pato Banton e o grupo Third World.
Banton, que recentemente gravou um dueto com Sting em ``Spirits in the Material World'', mostrará seu novo disco, ``Stay Positive'', que tem um cover de ``Groovin''', dos Young Rascals.
Um dos grupos de reggae veteranos, o Third World volta ao Brasil, mas pela primeira vez no Ruffles Reggae.
A ordem de entrada das seis atrações no palco ainda não foi definida, segundo a organização do festival.
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Datas
Amanhã e na quinta-feira, será a vez do Rio conferir as atrações do festival. Os shows cariocas ocorrerão no Metropolitan e terão um aspecto diferente. As bandas foram divididas em dois grupos, cada um se apresentando em um dos dias.
Amanhã será a vez do Black Uhuru, de Pato Banton e de Los Pericos. Na quinta-feira, o grupo Third World e os cantores Maxi Priest e Shaggy se apresentam no Metropolitan.
O Ruffles Reggae 97 passa em seguida por São Paulo (na pista de atletismo do Ibirapuera), na sexta-feira, e por Curitiba (na pedreira Paulo Leminski), no sábado. O festival itinerante termina na capital federal (no ginásio Nílson Nélson), no domingo.










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